Sacolas Plásticas
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O grão de polietileno se transforma em filme plástico. São colocados os grãos e o aditivo oxi-biodegradável.
Aumenta a temperatura do grão de polietileno para derretê-lo e distribuir o aditivo oxi-biodegradável.
O polietileno derretido é empurrado formando um tubo (balão com ar), produzindo uma película tubular de polietileno.
A 6 metros de altura o balão é dobrado ficando plano, o plástico ainda tem sua temperatura elevada.
Para que o plástico receba impressão ele precisa ser tradado eletricamente com alta voltagem isso é chamado de ionização. Prepara a superfície receber a impressão.
Fase final. Produz um filme plástico tubular de 1,6 metros de largura sem soldas laterais tratado para impressão e oxi-biodegradável.
A impressão em filme plástico é chamado de flexografia e a tinta usada é produzida a base de água.
Um sistema formado por três eixos, um dosador de tinta e uma bandeja para coletar o excesso e reutilizá-la.
O uso de clichês flexográficos também são chamado de clichês de Cyrel, em toda sua extensão está o desenho a ser impresso.
O 1º eixo fica atrás do filme plástico para dar sustentação ao filme, no 2º eixo são fixados os clichês, no 3º eixo está composto de material cerâmico com a tinta.
Todos giram em sincronia como um carimbo rotativo para imprimir área da sacola. Nossa impressora possui quatro sistemas podendo realizar impressões de até quatro cores. .
Em seguida o filme é rebobinado para ser encaminhado para o setor de corte e solda e assim se transformar em uma sacola.
A bobina que até então é tubular de 1,60m. de largura recebe o corte e solda por meio de resistências super aquecidas.
Agora o que era tubular de 1,60m foi cortado e soldado ficando tubular de 0,38m.
No sanfonador os tubos de 0,38m. são cheios de ar para testar as soldas laterais em seguida passam pelo gabarito que formam as dobras da sacola (chamado de sanfona).
Esse eixo metálico possui pontas arredondadas em alto relevo. Ele é chamado de golfrador. Um sensor fotosensível (fotocélula) é responsável pelo controle do comprimento da sacola através de quadrados impressos no filme.
Outra etapa de corte e solda. Uma peça com duas resistências e uma lâmina faz o corte do filme tubular de 0,38m. separando e soldado o fundo do que se tornará uma sacola.
Depois do corte o filme tubular passa a ser um quadrado plástico fechado em cima e em baixo, quando completa-se 50 cortes um robô é acionado puxando os pacotes até a prensa que fará o corte das alças da sacola.
As aparas são as partes centras das alças das sacolas. Essas aparas são coletadas para o processo de reciclagem.
A reciclagem e o reaproveitamento decorrem do mesmo processo de uma sacola inteira que acabou de ser usada pelo consumidor final e foi descartada de forma correta.
O processo de reciclagem começa em um moinho que tritura o filme que depois é aquecido na extrusora transformando- em longos fios como um grande “macarrão”.
Depois esse “macarrão” é cortado transformando-se novamente em grãos que serão embalados. Em seguida retornam à Giroplastic para serem reutilizados e feitos novas sacolas.